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Assisti hoje a grande parte de uma espécie de conferência, organizada pelo grupo de cidadãos que, recentemente, procedeu à ocupação do Rivoli e apoiada pela Plateia – Associação de Profissionais das Artes Cénicas, com o objectivo de debater a questão do serviço público relacionado com a Cultura, em geral, e o papel dos teatros municipais, nesse contexto e em particular.
A convidada de honra - e a quem se pedia que fosse clara, concisa e objectiva na definição de serviço público e na caracterização do mesmo, na perspectiva do Ministério da Cultura – foi a Prof. Doutora Isabel Pires de Lima, que mais uma vez revelou ser absolutamente incapaz para o exercício das funções de que está investida.
O seu discurso, mal redigido e mal lido, foi pobre, redundante e não passou de um chorrilho de banalidades.
Mal vai o país cuja pasta tão importante como a da Cultura, está entregue a tão impreparada personalidade.
A prestação da Senhora Ministra da Cultura, se o assunto não fosse sério, poderia, perfeitamente, ser interpretada como dizem os brasileiros “uma enorme gozação”, e os “gozados”, neste preciso caso, foram todos os que compareceram na dita conferência.
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