sábado, dezembro 16, 2006


Cada vez mais me convenço que a opção pelo bem, quando consciente e profundamente avaliada, é uma prerrogativa dos egoístas, mais precisamente dos egoístas solitários.
O bem, quando consciente, profundamente definido e avaliado, revela-se uma enorme inutilidade no contexto comum. Escolhê-lo é uma birra pessoal de quem pensando em si pouco se importa com os outros. Os outros, acabam por quase nada significar para quem já se cansou de neles nunca encontrar consequência, mas que persiste em persistir por imperativo moral de feitio.